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há 6 anos
Nossa, que comentário pomposo e cheio de palavras "diferenciadas". Nota-se sua preocupação em manter um certo nível de distância do simples e comum. Deve aAcontecer em seu meio de convívio também? Talvez falta de humildade, vaidade ou reflexo de uma baixa autoestima?
há 6 anos
Nossa, que comentário pomposo e cheio de palavras "diferenciadas". Nota-se sua preocupação em manter um certo nível de distância do simples e comum. Deve acontecer em seu meio de convívio também? Talvez falta de humildade, vaidade ou reflexo de uma baixa autoestima?
há 6 anos
Nossa, que comentário pomposo come cheio de palavras "diferenciadas". Nota-se sua preocupação em manter um certo nível de distância do simples e comum. Talvez falta de humildade, vaidade ou serireflexo de uma baixa autoestima?
há 6 anos
Nossa, que comentário pomposo e cheio de palavras "diferenciadas". Nota-se sua preocupação em manter um certo nível de distância do simples e comum. Acontece em seu meio de convívio também?
há 6 anos
Nossa, que comentário pomposo e cheio de palavras "diferenciadas". Nota-se sua preocupação em manter um certo nível de distância do simples e comum. Acontece em seu meio de convívio também?
há 6 anos
"Se faz de besta que o pau te acha". É engraçado como sempre tem um ignorante para dar um exemplo tosco e ridicularizar uma boa ideia. Você entendeu muito bem o cerne da questão exposta no texto. O
há 6 anos
"Se faz de besta que o pau te acha". É engraçado como sempre tem um ignorante para dar um exemplo tosco e ridicularizar uma boa ideia. Você entendeu muito bem o cerne da questão exposta no texto. O
há 6 anos
Apenas não esquecendo que juiz É autoridade, quer vocês queiram, quer não. O pronome de tratamento é mera vaidade e os advogados (a grande maioria, pelo menos) vão continuar tratando os juízes como
há 6 anos
Além de suscinto, este artigo é excelente. No entanto, ante a vigência do Novo CPC, o C. TST deu nova redação à Súmula nº 414 do TST, in verbis: 414 "MANDADO DE SEGURANÇA. TUTELA PROVISÓRIA CONCEDIDA
há 7 anos
O suicídio não torna alguém inocente, nem "vítima da sociedade". E o suicídio, depois da publicidade de "vergonhas" não é, necessariamente, fruto apenas da publicidade. Salvo casos específicos
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